O Panteão Nacional tem, no coro baixo do monumento, cinco peças em gesso da autoria de dois reputados artistas, com obra notável no final do século XIX.

Dois dos gessos são da autoria de Anatole Célestin Calmels (1822-1906), e são moldes de duas peças – o Trabalho e a Força – que estão à porta da Procuradoria-Geral da República (antigo Palácio dos Duques de Palmela), em Lisboa.


As outras três esculturas foram concebidas por António Soares dos Reis (1847-1889) e representam A Música, A Poesia e a Abundância. Datam de 1877 e estão assinadas pelo autor.



Uma investigação recente permitiu determinar que as peças, que podem ser vistas quando há iniciativas no local onde se encontram, pertencem ao Museu Nacional de Arte Contemporânea e foram depositadas no Panteão Nacional em outubro de 1985.

